tag:blogger.com,1999:blog-5922995874541866112023-11-15T08:32:40.446-08:00montedo.com/causos da casernaAS MELHORES ESTÓRIAS (E HISTÓRIAS) DA CASERNAmontedo.comhttp://www.blogger.com/profile/05216172700222511233noreply@blogger.comBlogger29125tag:blogger.com,1999:blog-592299587454186611.post-37871502773937124192012-08-11T00:00:00.000-07:002012-08-11T04:13:25.236-07:00Militares temem que Comissão da Verdade provoque revisão da Lei da Anistia, diz cinentista político<div style="text-align: justify;">
<b>Para cientista, alguns militares temem fim da anistia</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>
Agência Estado</b></div>
<div style="text-align: justify;">
Alguns setores militares estão convencidos de que o verdadeiro objetivo da Comissão Nacional da Verdade é provocar a revisão da Lei da Anistia de 1979, abrindo caminho para o julgamento de agentes de Estado envolvidos em casos de violações de direitos humanos no período do regime autoritário. A constatação é do cientista político Eliézer Rizzo de Oliveira, especialista em assuntos militares e ex-diretor do Núcleo de Estudos Estratégicos da Unicamp. </div>
<div style="text-align: justify;">
Nesta terça-feira (8), ao participar de uma mesa-redonda sobre Comissão da Verdade, no 6.º Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos da Defesa, em São Paulo, Oliveira observou que a inquietação dos militares aumenta. “Em algum sentido eles têm razão”, disse. “Há sinais que jogam luz nesse receio, como os processos movidos contra militares pelo Ministério Público Federal e a existência de uma tensão no interior do governo.” </div>
<div style="text-align: justify;">
Segundo o analista, no governo da presidente Dilma Rousseff existem setores empenhados na defesa da revisão dos termos da anistia. “No governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva esse movimento era feito pelos ministros Tarso Genro, da Justiça e Paulo Vannuchi, de Direitos Humanos”, afirmou. “O Tarso foi substituído pelo Cardozo (ministro José Eduardo Cardozo, da Justiça), que não fala sobre isso, mas tem o ministério plenamente envolvido com a questão.”</div>
<div style="text-align: justify;">
Oliveira mencionou particularmente o secretário nacional de Justiça, Paulo Abrão: “Ele disse em palestra em São Paulo que a Comissão da Verdade não veio para botar uma pedra em cima da história e que, muito ao contrário, ela poderá gerar novos efeitos.” </div>
<div style="text-align: justify;">
Também participaram da mesa José Gregori, que foi ministro de Direitos Humanos no governo de Fernando Henrique Cardoso, e Roberto Romano, professor de ética da Unicamp. Um terceiro convidado, José Genoino, assessor do ministro da Defesa, Celso Amorim, não compareceu. Ex-presidente do PT, ele é um dos principais acusados no processo batizado de "mensalão", que está sendo julgado no Supremo Tribunal Federal (STF).</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><a href="http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2012/08/08/interna_politica,310721/para-cientista-alguns-militares-temem-fim-da-anistia.shtml">O Estado de Minas</a>/montedo.com</b></div>
montedo.comhttp://www.blogger.com/profile/05216172700222511233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-592299587454186611.post-773322371177470772011-07-24T03:50:00.000-07:002011-07-24T03:52:20.704-07:00SE PISAR NUMA MINA, O QUE FAÇO, CAPITÃO?<br />
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px;">Um jovem e recém-formado tenente do exercito estava sendo preparado para ser enviado a Bósnia numa missão de paz da ONU. Depois de uma palestra sobre minas, o capitão pergunta se há alguma duvida. O intrépido tenente levanta a mão e pergunta:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px;"><br /></span></div>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px;"><b>- Se eu pisar numa mina, o que devo fazer, capitão?</b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px;"><b><br /></b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px;"><b>- Procedimento normal, tenente. Salte para o alto 50 metros e espalhe-se em todas as direções.</b></span>montedo.comhttp://www.blogger.com/profile/05216172700222511233noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-592299587454186611.post-74406016773494697022011-07-24T03:42:00.000-07:002011-07-24T03:42:12.748-07:00SAUDADES DA CASERNA?<br />
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<b><i>Está na reserva ou reformado há muito tempo?</i></b></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<b><i>Sente saudade?</i></b></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<b><i>Deseja se sentir como se ainda estivesse na ativa?</i></b></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<b><i>Pois...seus problemas acabaram!</i></b></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<b><i>Como agir?</i></b></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<br /></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
1. Antes de mais nada, para começar a rotina, compre uma tenda, pinte-a TODA de verde por fora e verde-claro por dentro e more dentro dela durante seis meses.</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
2. Pinte a calçada e as bases das árvores com cal.</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
3. Em março, julho e novembro faça o TAF (Teste de Aptidão Física) completo.</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
4. Faça uma grande obra em seus banheiros. Remova a banheira e adicione mais três chuveiros à altura do peito sem esquecer de erguer uma chapa entre os chuveiros. Ao se ensaboar, desligue sempre o chuveiro e cronometre seu banho diário para durar não mais que cinco minutos. O banho deve ser gelado no inverno.</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
5. Engome suas roupas, diariamente.</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
6. Uma vez por mês, desmonte completamente todos os eletrodomésticos e equipamentos eletrônicos de sua casa, faça a manutenção de</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
1º escalão e torne a montá-los.</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
7. Desmonte e inspecione seu cortador de grama semanalmente.</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
8. Às segundas, quartas e sextas, aqueça a água nas torneiras até 60°C. Às terças e quintas, desligue o aquecedor. Aos sábados e domingos participe à família que o desperdício de água é muito grande e que não haverá banho nesses dias.</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
9. Eleve o nível de sua cama até ela ficar a 12 cm do teto, de modo que você não possa virar o corpo à noite sem ter de levantar e se deitar novamente.</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
10. Durma na prateleira do seu guarda-roupa. Substitua a porta do guarda-roupa por uma cortina. Peça à sua mulher para, três horas depois de você cair no sono, abrir a cortina com violência, acender uma lanterna na sua cara e dizer: "Desculpe, beliche errado..."</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
11. Crie cursos de qualificação para sua família aprender a operar e reparar todos os eletrodomésticos e equipamentos eletrônicos em sua casa. Depois obrigue todos a fazerem cursos de requalificação a cada seis meses.</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
12. Peça ao seu vizinho par ir à sua casa diariamente às 5 da manhã e entrar apitando nos quartos (bem alto) e gritando: "Alvorada! Alvorada! Todos no quintal em cinco minutos!"</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
13. Peça à sua mulher para, diariamente (exceto aos sábados e domingos), escrever tudo o que ela pretende ver feito até o dia seguinte e ler tudo pra você às 08:15 da manhã (para essa leitura, você precisa estar em pé, no quintal, cabelo cortado, impecavelmente barbeado e trajando sua melhor roupa, para ser inspecionado, com o máximo rigor, por sua mulher). Se chover, o evento deve ser transferido para a garagem.</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
14. Peça sempre licença à sua esposa para se ausentar de casa entre sete e meia da manhã e quatro da tarde. Mostre a autorização ao filho ou à filha que estiver de serviço no portão, antes de você sair.</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
15. Esvazie todas as latas de lixo da casa e passe a vassoura na casa inteira três vezes ao dia, mesmo que tudo já esteja imaculadamente limpo.</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
16. Não assista à TV, a não ser para ver a gravação daqueles filmes que passam de madrugada. Peça aos seus familiares para votarem no filme que desejarem ver, mas sempre exiba um não votado; certifique-se de que o mesmo filme seja repetido muitas vezes.</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
17. À noite, quando seus filhos já estiverem adormecidos, invada os quartos deles com um megafone, berrando: "Postos de estudo! Postos de estudo! Guarnecer livros, lápis e cadernos! Informação geral: isto é um exercício! Isto é um exercício para adestramento de como se deve fazer o dever de casa!" A mensagem deve sempre ser repetida.</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
18. Elabore um cardápio mensal para a família com bastante antecedência. No fim do mês, faça um balanço de todos os mantimentos da casa.</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
19. Afixe um cardápio no celotex da parede da cozinha, informando à família que o jantar será filé mignon. Quando chegarem à cozinha, diga-lhes que os bifes acabaram e que terão de se contentar com presuntada e salsicha.</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
20. Duas vezes por semana, acorde à meia-noite, coma um pedaço de bolo, beba uma caneca de café requentado, dirija-se à sacada e lá permaneça até as 4 da manhã, ficando atento ao tráfego aéreo e/ou terrestre que, por qualquer razão, possa colidir com sua casa. Em caso de dúvida dê o alarme: "Alerta avião!"</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
21. Ajuste o despertador para disparar aleatoriamente no meio da madrugada. Quando tocar, pule da cama e se vista com a maior rapidez possível, assegurando-se de que a camisa esteja totalmente abotoada e as calças estejam enfiadas nas meias. Use touca que cubra toda a cabeça, deixando apenas orifícios para olhos e narinas. Corra em disparada para o quintal, guarneça a mangueira do jardim e apague um incêndio simulado.</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
22. Sempre que for usar o fogão ou a máquina de lavar ou qualquer outro equipamento da casa, ponha fones de ouvidos e, com um barbante, pendure um copo de plástico no pescoço. Posicione-se em frente, por exemplo, ao fogão e fale para o copo de plástico "Comando, Cozinha, fogão guarnecido e pronto!" Ao final, diga ao copo de plástico: "Comando, Cozinha, permissão para desguarnecer? Ciente." Com todo cuidado, guarde os fones, o copo e o barbante numa caixa de sapatos acolchoada.</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
23. Às dez horas da noite, megafone em punho, berre pela casa inteira: "Silêncio! Silêncio! Eletricista de serviço, reduzir luzes internas!" Em seguida, apague todas as luzes, deixando apenas acesas tênues lâmpadas de cor âmbar ou encarnada para a iluminação dos corredores e escadas. Em seguida, toque fogo no latão de lixo da garagem e grite pelo megafone: "Guarnecer postos de incêndio! Incêndio na garagem!" Avalie e dê nota de 0 a 5 à presteza com que seus familiares extinguirem o fogo.</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
24. Coe 18 colheres de sopa do café mais barato do mercado e deixe, em fogo lento, em ponto de fervura por 5 horas antes de beber.</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
25. Para cortar seu cabelo, chame sempre uma criança com menos de dez anos, usando tesouras de tosquiar.</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
26. Acrescente 0,2 litro de óleo diesel ao detergente com que for lavar sua roupa.</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
27. Anote, em cada hora cheia, as leituras do medidor de consumo de energia elétrica e o nível da caixa d’água. Peça para sua mulher rubricar todas as folhas com suas anotações.</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
28. Pelo menos uma vez por mês, vista-se com sua melhor roupa e vá ao pior bairro da cidade. Beba até de madrugada no pior boteco pé-sujo do bairro e volte a pé pra casa, totalmente de porre.</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
29. Leve sua família para morar 2 anos numa fronteira. Prometa que, ao final desse tempo, vai levar todo mundo num passeio ao Disney World. Ao fim do segundo ano, informe aos familiares que o passeio foi cancelado, porque é preciso se preparar para outra mudança, e que você não deverá entrar de férias tão cedo.</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
30. A cada 15 dias realize um treinamento do PDR (Plano de Defesa da Residência).</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;">
<b>Postado por Anônimo no <a href="http://www.orkut.com/CommMsgs?cmm=31598&tid=5544946248237162790&na=2&nst=44">Orku</a>t</b></div>
</div>
montedo.comhttp://www.blogger.com/profile/05216172700222511233noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-592299587454186611.post-69173698215203723232011-05-20T16:09:00.000-07:002011-05-20T16:09:31.179-07:00O BOMBEIRO VOADOR!<div style="text-align: justify;"><b>CORPO de BOMBEIROS PORTUGUESES</b></div><div style="text-align: justify;">Houve na capital do pais (Brasília) uma semana DO CORPO DE BOMBEIROS e compareceram grupos de varias partes do mundo para prestigiar o evento e dar palestras e 'cases' verídicos.</div><div style="text-align: justify;">A turma de bombeiros de Portugal, através de seu Chefe, contou que na</div><div style="text-align: justify;">SEMANA idêntica que aconteceu em Lisboa, eles inauguraram em uma demonstração real, uma cama elástica para salvados de incêndio;</div><div style="text-align: justify;">ele dizendo :</div><div style="text-align: justify;">- Colocamos colunas de fumaça para parecer incêndio em um prédio de 10 andares e o GAJO pulou do segundo andar para nossa cama elástica !! Assim que ele bateu , voltou para o terceiro andar e tornou a voltar para a cama elástica !!</div><div style="text-align: justify;">A platéia no anfiteatro seguia atenta a historia do Chefe Portugês !!</div><div style="text-align: justify;">- O gajo tornou a bater na cama elástica e foi para o quinto andar !!</div><div style="text-align: justify;">Aí, um dos bombeiros presentes interrompeu brilhantemente a exposição e perguntou :</div><div style="text-align: justify;">- Como vocês fizeram a fim de parar o gajo ?</div><div style="text-align: justify;">O Chefe respondeu de pronto :</div><div style="text-align: justify;">- Infelizmente, tivemos que ABATÊ-LO A TIROS !!!</div><div style="text-align: justify;"><a href="http://www.portaldafenix.com/index.php?PHPSESSID=ba7c75ef488389ac41dd37281250ccdc&topic=24.0">Portal da Fenix</a></div>montedo.comhttp://www.blogger.com/profile/05216172700222511233noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-592299587454186611.post-8848241871925835212011-05-04T17:36:00.000-07:002011-05-04T17:36:09.928-07:00O CAVALARIANO INFORMÁTICO<b>FLÁVIO MARTINS PINTO</b><br />
Um sargento da fronteira do Rio Grande do Sul, lá das barrancas do Rio Uruguai, foi transferido para Brasília, logo ele que jamais havia saído da sua terra. <br />
Chegando no QG do Exército, foi logo designado para uma seção. <br />
Ao ser recebido educadamente pelo chefe da seção, este perguntou-lhe se sabia trabalhar em computador ou bater a máquina.<br />
O Índio da fronteira , não titubeou e respondeu:<br />
- Olhe, Coronel, com todo respeito: prá mim mais de quatro botões ou é farda ou gaita ponto!!!montedo.comhttp://www.blogger.com/profile/05216172700222511233noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-592299587454186611.post-25615087425496216902011-01-02T18:45:00.000-08:002011-01-02T12:56:09.944-08:00NÃO ME PERGUNTES ONDE FICA LIVRAMENTO!<span style="font-family: arial;"><br />
Ricardo Montedo<br />
<br />
Se, algum dia, tivesse que se aplicar a um indivíduo a expressão “grosso da tropa”, usada em linguagem tática para definir o efetivo mais numeroso, sem dúvida essa pessoa seria Juvêncio, índio taura saído direto das furnas do lendário cerro do Jarau para servir no 155RC, de Quarai, fronteira com o Uruguai.<br />
Grosso, mas muito dedicado. Afeito à dura rotina das lides campeiras, desde recruta mostrou-se um bom soldado. Em pouco tempo, conquistou as divisas de cabo e, logo em seguida, passou no concurso para sargento.<br />
Bueno, naquela época, o sonho de todo cabo recém promovido era casar e comprar uma bicicleta, não necessariamente nessa ordem.<br />
Como ia para a escola de sargentos, Juvêncio deixou a bicicleta para depois e voltou ao Jarau para casar com Ledi, sua noiva desde os quinze anos.<br />
Assim seguiram os dois, jovens e simplórios, para Minas Gerais, onde o ano de curso transcorreu sem problemas, além do convívio com o “mundo civilizado” ter servido para dar um certo verniz cultural ao Juvêncio, sem bem que nem dez anos em Paris conseguiriam domar aquele índio bruto saído dos grotões da campanha gaúcha, embora, a essa altura, o dito já fizesse o tipo “grosso desembaraçado”.<br />
Este fato deu-se quando os dois retornavam de Três Corações, sede da Escola de Sargentos.<br />
Era preciso ir até São Paulo para conseguir passagem para os pagos gaúchos. Esta era uma necessidade comum a toda a gauchada, centenas de sargentos recém formados e seus familiares, saudosos de seus lares e contando os minutos para abraçar os seus.<br />
Com tanta procura, era natural que os ônibus lotassem depressa e faltassem passagens para muita gente. Foi o que aconteceu com o casal, que se viu, de repente, perdido numa manhã de novembro no imenso terminal rodoviário do Tietê, observando atônitos aquele mar de gente a ir e vir, sem saber o que fazer, já que só havia lugares vagos para o dia seguinte.<br />
Foi quando, milagrosamente, Juvêncio divisou sobre um dos guichês um letreiro, anunciando uma linha de ônibus para Livramento.<br />
- “Santana do Livramento”- pensou Juvêncio-“cidade vizinha de Quarai. Chegando lá, estamos em casa”.<br />
Sem pestanejar, dirigiu-se ao guichê e inquiriu o funcionário:<br />
- Tchê, tem passagem para Livramento?<br />
- Sim, senhor.<br />
- E a que horas sai o ônibus?<br />
- Em meia hora, senhor.<br />
- Que bueno! Quero duas passagens, então.<br />
Satisfeito com sua esperteza, Juvêncio ainda zombou de alguns colegas que estavam na mesma situação, sem lhes dar o “mapa da mina”:<br />
- Bando de bocós, consegui passagens para Livramento, daqui a pouquinho. Hehehehe.<br />
- Como – perguntaram-se todos - se só havia ônibus para o dia seguinte?<br />
O gauchão, entretanto, contou o “milagre”, mas não o “santo”, e embarcou com a mulher no ônibus sem que os demais percebessem, muito satisfeito com sua esperteza.<br />
No primeiro dia de viagem, tudo tranqüilo, o cenário diferente não chegava a causar estranheza, pois ainda estavam longe dos pagos.<br />
Na manhã seguinte, Ledi começou a sentir que havia algo errado, a paisagem parecia muito estranha, com muitas serras, altas montanhas vislumbradas ao longe, forte neblina, tudo muito diferente do que ela lembrava do caminho de ida.<br />
- Negro, está tudo muito estranho. Será que nós não embarcamos no ônibus errado?<br />
- Deixa de ser boba, mulher. Está diferente porque ainda estamos muito longe. Te aquieta, tchê!<br />
<span style="color: #33cc00;">Eis que no dia anterior, tinha falecido o famoso cantor gaúcho Teixeirinha e suas músicas estavam tocando no sistema de alto-falantes da estação de uma pequena cidade onde o ônibus fez uma parada.<br />
</span><span style="color: #33cc00;">Ao ouvir “Coração de Luto”, Juvêncio abriu um sorriso, de orelha a orelha:<br />
</span>- <span style="color: red; font-size: 130%;">Tá vendo, mulher! Até música gaúcha está tocando. Estamos chegando no Sul!<br />
</span>Somente ao anoitecer, já atarantado pela insistência da pobre Ledi, nosso “grosso da tropa” invade a cabine e pergunta ao motorista:<br />
<span style="font-size: 130%;"><span style="color: red;">-Tchê, afinal, quando vamos chegar ao Rio Grande do Sul?</span><br />
</span>Atônito, o motorista respondeu:<br />
<span style="color: red;">- Meu senhor, deve haver algum engano, pois há duas horas entramos no estado da Bahia.<br />
</span><span style="font-size: 180%;"><span style="color: #cc0000;">Foi só então que o infeliz Juvêncio descobriu que o BA do letreiro não era BAH! e que na Bahia também havia uma cidade com o nome de </span><span style="color: #cc0000;">Livramento.<br />
</span></span><br />
</span>montedo.comhttp://www.blogger.com/profile/05216172700222511233noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-592299587454186611.post-82385398400162607562011-01-02T12:49:00.000-08:002011-01-02T12:49:37.260-08:00CABO "BALA"<div style="text-align: justify;">Ricardo Montedo </div><br />
Cabo Bala, assim era conhecido o Calderini. Não era má pessoa, mas, por ser muito atrapalhado, estava sempre metido em alguma confusão.<br />
Assim foi naquele serviço de cabo da guarda num domingo de verão. O cabo velho farreou a noite de sábado toda, chegou em casa altas horas da madrugada, colocou o rádio-relógio para despertar as seis e meia e.....tchan, tchan, tchan: FALTOU LUZ!<br />
Resultado: Calderini acordou com o sargento adjunto batendo na janela do seu quarto, lá pelas dez da manhã, buscando-o para assumir, já lá pelo meio-dia, um serviço que deveria ter começado às oito.<br />
Como é de praxe em situações como essa, o oficial de dia registrou o ocorrido no livro de partes do serviço.<br />
Por aqueles dias havia assumido o comando do esquadrão do Calderini um capitão recém chegado do curso de aperfeiçoamento, tão esquisito quanto o nome de guerra, Troncho, parece que um sobrenome de origem castelhana.<br />
O fato é que o Capitão Troncho tinha recebido a missão de por “ordem na casa”, uma vez que o segundo esquadrão era o mais indisciplinado do 144 RC naqueles tempos.<br />
E, para azar do cabo, a primeira alteração de serviço que lhe caiu nas mãos foi justamente o atraso ao serviço do Calderini.<br />
Sem conhecer o militar, antes de ouvi-lo, o capitão pediu informações deste ao sargenteante, o primeiro sargento Durimar.<br />
<span style="color: red;"><strong>- Tchê, Durimar, quem é esse tal de Cabo Calderini?</strong></span><br />
<strong><span style="color: #38761d;">- Bah, capitão, esse militar é conhecido por todos como o “cabo bala”.</span></strong><br />
<br />
Troncho ficou pensativo, mas disse apenas:<br />
<strong><span style="color: red;">- Bueno, manda esse cabo entrar! Hoje ele vai ver quem é “bala”!</span></strong><br />
<br />
O Calderini entrou, apresentou-se ao capitão e aguardou, ansioso.<br />
O oficial começou uma ladainha sobre disciplina, responsabilidade, cumprimento de horários, blá, blá, blá e mais blá, blá, blá.<br />
Ocorre que o cabo velho tinha um jeito meio desligado, que ao Troncho pareceu falta de respeito.<br />
Foi quando o garboso oficial explodiu:<br />
<strong><span style="color: red; font-size: large;">- Cabo velho, eu não tenho medo de índio metido a macho e nem de tiro! Eu sei muito bem do teu apelido, mas fique sabendo que, </span></strong><br />
<span style="color: red; font-size: x-large;"><strong>se tu é o CABO BALA, eu sou o CAPITÃO BALA!</strong></span><br />
<br />
Na sala contígua, o Durimar ria até às lágrimas. Motivo: ele, propositalmente, não contara ao capitão que o cabo era chamado de bala por que, onde passava, deixava furo.<br />
<strong><span style="font-size: large;">E foi assim que o Troncho ficou imortalizado sob o cognome de CAPITÃO BALA. </span></strong>montedo.comhttp://www.blogger.com/profile/05216172700222511233noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-592299587454186611.post-88807832035981102042010-11-29T12:30:00.000-08:002011-01-02T13:10:11.125-08:00VEM CÁ, MEU GURI!<span style="font-family: arial;">Ricardo Montedo<br />
<br />
Olmiro foi um dos tantos gringos <i>buona gente</i> que conheci no 144 RC. Inteligente e dedicado, foi promovido a terceiro sargento temporário com pouco mais de um ano de exército.<br />
Por sua ingenuidade e inexperiência, era presa fácil para os trotes dos antigões. Este foi um deles:<br />
Olmiro era laranjeira, ou seja, morava no quartel, num quarto contíguo ao destinado ao sargento de dia do segundo esquadrão.<br />
Estando Peppo de sargento de dia e Roriz, nosso conhecido, de comandante da guarda, resolveram armar uma peça para cima do pobre Olmiro.<br />
Quando este chegou ao quartel, já tarde da noite, Roriz, que estava de permanência junto ao portão das armas, deu-lhe o seguinte recado, com ar sério:<br />
<span style="color: #33cc00;">- Olmiro, vá imediatamente ao quarto do sargento de dia, pois o Peppo precisa falar contigo. É muito importante.<br />
</span>Ingenuamente, o pobre Olmiro cumpriu a ordem, já assutado, e, encontrando Peppo dormindo, sacudiu-o fortemente indagando:<br />
<span style="color: #3366ff;">-Sargento Peppo, acorde! O que o senhor deseja? O Roriz me disse que era muito importante!</span><br />
Ainda sonolento, mas disposto a levar a brincadeira a cabo, Peppo, só de cuecas, sentou-se na cama, dirigiu ao Olmiro um olhar sedutor e, fazendo sinal de “colinho”, disse, com voz macia:<br />
<span style="color: red; font-size: 130%;">- Sente aqui, meu guri. Não vou te fazer mal ...<br />
</span>Acreditando piamente nas intenções libidinosas do outro, Olmiro desandou correndo, escadas abaixo, enquanto Peppo, já às gargalhadas, gritava:<br />
<span style="color: red; font-size: 130%;">- Vem cá, meu guri! Tu não entendeu nada, volta aqui, volta.<br />
</span>Por via das dúvidas, naquela noite, o pobre Olmiro dormiu num hotel.</span>montedo.comhttp://www.blogger.com/profile/05216172700222511233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-592299587454186611.post-22699857573880064872010-08-02T12:59:00.000-07:002011-01-02T13:00:22.788-08:00O CAIPIRA NO QUARTEL!<span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">Zé era um cara muito ignorante. Quando foi para o exército o sargento perguntou:</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">-Seu nome é José de Sousa, certo?</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">-É sim sinhô. . . - Respondeu o caipira.</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">-Mas é Sousa com "z" ou com "s"? - Perguntou o sargento.</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">-Claro que é com "s" senão seria Zouzaaa, bicho burro!</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span>montedo.comhttp://www.blogger.com/profile/05216172700222511233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-592299587454186611.post-25269573916291640112010-08-01T12:28:00.000-07:002011-01-02T13:12:44.710-08:00O TERRENO DO GALOCHA<span style="font-family: arial;"> Ricardo Montedo<br />
<br />
Algumas pessoas podem ter ganhos modestos ou exorbitantes, tanto faz. Estarão sempre endividadas, pois são absolutamente incapazes de viver de acordo com o que ganham. É um desvio de conduta que encontramos em todos os níveis sociais e profissionais, sejam os rendimentos mais ou menos polpudos.<br />
Galocha era um desses. Apesar do salário razoável que recebia como primeiro-sargento, vivia atolado em dívidas, pelos gastos estapafúrdios que fazia por compulsão.<br />
Hoje, se diz que isso é doença, mas naqueles tempos de mil novecentos e cinqüenta e poucos o entendimento era bem outro, ainda mais no 144 RC, cujo comandante não admitia que nenhum comandando seu deixasse de honrar suas dívidas,pois isso mancharia o bom conceito que os militares gozavam junto ao comércio de São Pedrito. No 144, todos sabiam: cobrador no quartel, cadeia na certa.<br />
Foi isso o que também pensou Galocha quando o ordenança veio chamá-lo para ir até o gabinete do comandante, e, lá chegando, encontrou muito bem acomodado, a tomar um cafezinho, "seu " Cátila Manos.<br />
Explico: Cátila Manos era o agiota mais antigo e implacável da cidade e ganhava muito dinheiro com os incautos que a ele recorriam, pois, naquela época, a atividade era apenas privada, sem a concorrência da agiotagem oficial e escancarada que a todos nós assola hoje em dia.<br />
Foi a esse agiota que Galocha, num momento de desespero, recorreu para obter grande soma em dinheiro. Como um empréstimo nessas circunstâncias constituía crime, o ardiloso Cátila fê-lo assinar uma dúzia de promissórias, referentes ao parcelamento da venda de um terreno, fictício, claro.<br />
Mas, voltemos ao gabinete do comandante. Nem bem Galocha terminou de apresentar-se e foi interpelado pelo coronel:<br />
<span style="color: #33cc00;">- Pois, Sargento Galocha, como vê, estou recebendo a visita do seu Cátila, que veio cobrar uma conta que não consegue receber de você.<br />
</span><span style="color: red;">- De fato, senhor, eu estou com dificuldades para pagar as promissórias. Até agora só consegui pagar duas.<br />
</span>Querendo fazer uma média com o coronel, o agiota argüiu:<br />
<span style="color: #993300; font-size: 130%;">- Veja só, comandante, parcelei o terreno em doze vezes, facilitei tudo o que podia, e o sargento me dá calote!<br />
</span><span style="color: red;">“Agora tu vai ver, velho safado!”,</span> pensou Galocha. E emendou:<br />
<span style="color: red;">- De fato, coronel, o seu Cátila tem toda a razão.Não sou digno da confiança que ele depositou em mim. Mas estou muito envergonhado, e tenho uma proposta.<br />
</span><span style="color: #33cc00;">- Que proposta? - quis saber o coronel.</span><br />
-<span style="color: red;"> <span style="font-size: 130%;">Bem comandante, como indenização, o seu Cátila fica com o dinheiro das duas promissórias que já paguei, <span style="font-size: 180%;">e eu devolvo a ele o terreno</span>.<br />
</span></span>O coronel sorriu, satisfeito com o que acreditou ser uma grande demonstração de honestidade por parte de seu subordinado.<br />
<span style="font-size: 130%;"><span style="color: #33cc00;">- Que maravilha. Excelente proposta, não lhe parece, seu Cátila. Meu sargento lhe devolve o terreno, rasgamos as promissórias e o senhor ainda fica no lucro.<br />
</span><span style="color: #993300;">- Mas, comandante ....</span></span><br />
<span style="color: #009900; font-size: 130%;">- Não tem mas, nem meio mas. O assunto está encerrado.</span><br />
E, pegando as promissórias das mãos do agiota, para desespero do mesmo, rasgou-as todas.<br />
<span style="font-size: 130%;"><span style="color: #33cc00;">- Pode ir, Sargento Galocha. Não serás punido pela dívida, pois tiveste uma atitude muito digna. Meus parabéns!<br />
</span><span style="color: red;">- Obrigado, senhor.</span></span> – disse o Galocha, fazendo continência e retirando-se rapidamente, antes que começasse a gargalhar, mas ainda a tempo de observar a raiva do velho Cátila que,sem poder dizer um ai, ainda teve que aceitar os cumprimentos do coronel pelo bom coração que tinha demonstrado possuir.</span>montedo.comhttp://www.blogger.com/profile/05216172700222511233noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-592299587454186611.post-39582595639559335372010-07-30T05:38:00.000-07:002011-01-02T13:14:47.778-08:00PERMISSÃO "ESPECIAL"<div style="text-align: justify;">Ricardo Montedo</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Sobre a figura do sargento recai um estereótipo de elemento bruto e autoritário, de horizontes, digamos, limitados, acostumado a resolver as coisas “no grito”.</div><div style="text-align: justify;">Avaliação totalmente distanciada e distorcida da realidade deste profissional que, cada vez mais, se qualifica e especializa, assumindo novas funções dentro da estrutura modernizada do exército e que está deixando de ser, apenas, “o elo fundamental entre o comando e a tropa”, lema da escola de sargentos, para assumir responsabilidades maiores, antes reservadas apenas aos oficiais.</div><div style="text-align: justify;">Mas o fato é que nem sempre foi assim. </div><div style="text-align: justify;">Em meados do século passado, ao lado dos cursos das escolas, aos quais só se tinha acesso através de concurso, haviam os chamados cursos de tropa, onde os critérios para admissão, por vezes, passavam ao largo da capacidade intelectual.</div><div style="text-align: justify;">No 144 RC, funcionou um curso desses, por volta de 1954, época de turbulências políticas em que importava mais ter a certeza de que o militar era “de fé” do que se sabia ler e escrever.</div><div style="text-align: justify;">Assim, o cabo Patuca, que mal assinava o próprio nome, foi agraciado com as divisas de terceiro sargento, e tornou-se personagem de incontáveis episódios decorrentes de sua pouquíssima familiaridade com as letras. </div><div style="text-align: justify;">Este é um deles:</div><div style="text-align: justify;">Naquela época os cabos e soldados não podiam transitar em roupas civis de modo algum, a não ser com uma permissão por escrito, dada pelo comandante de esquadrão. Era nisso que pensava o soldado Elesbão, enquanto esgueirava-se pelas ruas de São Pedrito naquela noite de sábado, vestindo um surrado terno emprestado, rumo ao casamento de seu primo, ao qual se seguiria uma festança das boas e o recruta não iria pagar o mico de aparecer fardado num evento desses.</div><div style="text-align: justify;">Para infelicidade de Elesbão, ao dobrar uma esquina, já próximo ao local do casório, deu de cara com a “pata choca”, apelido do jipão Dodge, transporte costumeiro da patrulha, que estacionou ao seu lado, dela saindo seu comandante, o recém-promovido sargento Patuca, que o interpelou:</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: #cc0000;">- Ô, militar, aonde tu vais à paisana? Não sabes que tu tem que andar com roupa de passeio? Embarca já na viatura, que vou te levar para o quartel! Estás detido!</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Elesbão era recruta, mas já ouvira falar da pouca intimidade com as letras do pobre Patuca. Lembrando-se disso, retrucou:</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="background-color: white; color: blue;">- Mas, sargento, eu tenho a permissão por escrito!</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="background-color: white; color: red;">- Por que não disse logo,rapaz? Deixe-me ver.</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O soldadinho, então, tirou do bolso um cartão e alcançou-o ao sargento, sem dizer palavra.Patuca olhou-o, com ar de superioridade, fingindo ler e, devolvendo-o ao soldado, comentou, com ar irônico:</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red; font-size: large;">- Então, és mimoso do capitão, hein???? </span></strong></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: blue;"><strong>- Como assim, sargento?</strong></span></div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red; font-size: x-large;">- Permissão com letrinhas douradas, né? </span></strong></div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red; font-size: large;">- Estás liberado. Pode ir.</span></strong><br />
<br />
<strong><span style="color: black; font-size: large;">Rapidamente, Elesbão guardou no bolso o convite de casamento e saiu em disparada, enquanto o bom Patuca perguntava-se o que mais faltava inventar, depois dessa máquina dos diabos, que escrevia em dourado e tão bonitinho!</span></strong></div>montedo.comhttp://www.blogger.com/profile/05216172700222511233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-592299587454186611.post-44022718616190030242010-07-05T03:13:00.000-07:002010-07-05T03:13:37.253-07:00TIRA!!! NÃO TIRO!!!<div style="text-align: justify;"> <b>DÁRIO DO AVOANTE </b></div><div style="text-align: justify;"><b>Nelson Mattos Filho - Velejador-avoante@ig.com.br</b><br />
A náutica é cheia de histórias que fazem a alegria de velejadores e frequentadores dos palhoções e alpendres nos clubes espalhados pelo mundo. São as conhecidas histórias de palhoção. <br />
É nesse alegre ambiente clubista onde acontecem as mais fantásticas velejadas, as mais terríveis tempestades, os mais fortes ventos, as mais altas ondas e onde ninguém nunca enjoou, quem enjoa é o outro. Mas, a verdade é que no palhoção, banhado por litros e mais litros de cerveja gelada e umas cachacinhas para variar, as histórias são realmente muito engraçadas e acrescidas de grande criatividade. <br />
Uma dessas histórias, segundo o contador, aconteceu no Iate Clube do Natal, muitos anos atrás, e vou relatar aqui. Não sei o nome dos envolvidos, mas qualquer semelhança é apenas mera coincidência. Pode ser que você nem ache graça, mas eu me diverti e dei muitas risadas. <br />
Conta-se que um veleiro laser estava encalhado na prainha ao lado do Iate Clube e sendo a mesma numa área do Exército Brasileiro. No palhoção do clube um velejador estava super entretido em tomar sua cervejinha, muito descontraído, quando apareceu um Soldado, armado até os dentes, e ordenou a retirada do pequeno barco daquele local. O velejador virou para o Soldado, olhou para o barco invasor e disparou: </div><div style="text-align: justify;">- Não tiro. </div><div style="text-align: justify;">O Soldado, vendo sua autoridade ser questionada, ajeitou o fuzil e ordenou novamente que o barco tinha que ser retirado imediatamente. O velejador tomou mais um gole da cerveja e sem olhar mais para o Soldado falou: </div><div style="text-align: justify;">– Eu não tiro!<br />
O Soldado fez uma cara de interrogação imaginando que aquele durão fosse mais uma autoridade, e se retirou do local sem mais dizer nada, para logo em seguida vir acompanhado de um Cabo e mais outro Soldado. Apontou para o velejador e disse para o Cabo que aquele era o sujeito. <br />
O Cabo chegou perto do velejador e disse que ele tinha que retirar o barco de qualquer maneira, pois estava dentro de uma área militar. O velejador disse que já tinha falado que não tirava e ponto final. O Cabo ajeitou o cinturão, deu meia volta e retornou para o Quartel, para voltar acompanhado de um Sargento e mais dois soldados. <br />
O Sargento, vendo que o caso era grave, engrossou a voz e chegou arrebentando: </div><div style="text-align: justify;">- O Senhor vai retirar o barco ou não vai? </div><div style="text-align: justify;">O velejador mais uma vez disse que aquele barco ele não retirava de jeito nenhum. O Sargento disse que ia mostrar como ele retirava e que poderia até dar voz de prisão. Mas, parou um pouco para refletir, recolheu a tropa e voltou para o Quartel. <br />
Meia hora depois apareceu um jipe vindo em alta velocidade com um Tenente, o Sargento, o Cabo e mais dois Soldados. O Tenente desembarcou e foi até a praia examinar a situação. Parlamentou com os subordinados, coçou a cabeça e se dirigiu até onde estava o velejador insolente.<br />
O velejador que acabara de pedir mais uma cerveja e nem queria saber de outra vida, nem pressentiu a aproximação do Tenente.<br />
O Tenente que acabara de ser despertado de uma soneca e queria acabar logo com aquela peleja, aproximou-se do velejador e falou: </div><div style="text-align: justify;">– Bom dia Senhor, o que esta havendo por aqui? O velejador despretensiosamente respondeu: </div><div style="text-align: justify;">– Bom dia Tenente, mas para mim está tudo bem e ainda vai melhorar. </div><div style="text-align: justify;">O Tenente então perguntou: </div><div style="text-align: justify;">– O Senhor desobedeceu à ordem do meu pessoal para retirar aquele barco da praia? </div><div style="text-align: justify;">O velejador falou que não tinha desobedecido nada, apenas que ele não retiraria o barco. O Tenente, mais vez muito educado, perguntou: </div><div style="text-align: justify;">– Mas, por que Senhor? Aquela é uma área militar e o Senhor não pode parar o barco ali, pois está passível de apreensão e inquérito militar. Vamos, por favor, facilitar as coisas pelo bem da boa vizinhança. <br />
O velejador deu mais um gole na cerveja, olhou para o barco e para o Tenente e respondeu: </div><div style="text-align: justify;">– Tenente, eu não vou retirar aquele barco dali, porque ele não é meu! <br />
O Tenente fechou a cara, disse um muito obrigado e um bom final de semana ao velejador e lançou um olhar travante para os homens sob seu comando e em seguida gritou: </div><div style="text-align: justify;">-.... Vamos voltar para o Corpo da Guarda que eu tenho um acertozinho para fazer com vocês... <br />
O jipe saiu rasgando o chão e a partir daquele momento não apareceu mais nenhum Oficial. <br />
Até hoje ninguém sabe de quem era o barco.</div><div style="text-align: justify;"><a href="http://tribunadonorte.com.br/noticia/diario-do-avoante/153229">Tribuna do Norte - Natal</a> </div>montedo.comhttp://www.blogger.com/profile/05216172700222511233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-592299587454186611.post-11716344913300364522010-05-02T13:01:00.000-07:002011-01-02T13:02:06.881-08:00AH, É ISSO!<span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><span style="font-style: italic;">De "loucos" assim, os quartéis estão cheios</span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">Um general, responsável por uma das divisões norte-americanas na guerra contra o Iraque, reparou que um dos soldados tinha um comportamento estranho.</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">Durante o treinamento, o recruta pegava qualquer pedaço de papel que via no chão, lia e dizia:</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">— Não, não é isso... - e jogava fora.</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">O hábito continuou por algum tempo. E foi ficando mais preocupante quando, já em território árabe, o jovem encarava fixamente a areia do deserto até achar qualquer papel.</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">Ele pegava, lia o conteúdo e dizia:</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">— Não! Não é isso!</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">Finalmente, antes que o jovem pudesse prejudicar a tropa, o general conseguiu que ele passasse por um teste mental.</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">No consultório do psiquiatra o comportamento foi o mesmo: o jovem mexeu em todos os papéis que estavam na mesa do médico. Pegava uma folha, depois outra, sempre exclamando, em alto e bom tom:</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">— Não! Não é isso!</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">O psicólogo concluiu que o recruta estava desequilibrado e escreveu uma notificação pedindo que o rapaz fosse dispensado do Exército. O soldado pegou a nota, sorriu e disse:</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">— Ah!... É isso!</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><a href="http://humoreco-al.blogspot.com/2009/11/soldado-maluco.html">HUMORECO</a></span>montedo.comhttp://www.blogger.com/profile/05216172700222511233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-592299587454186611.post-63702511217212632010-03-05T14:20:00.000-08:002010-03-05T14:20:19.467-08:00DISPENSA DO SERVIÇO MILITAR<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> Um jovem escreveu a seguinte carta para o oficial responsável pela dispensa do Serviço Militar. <br />
'Prezado Oficial Militar: Venho por intermédio desta, pedir a minha dispensa do serviço militar.<br />
A razão para isso é bastante complexa e tentarei explicar em detalhes. Meu pai e eu moramos juntos e possuímos um rádio e uma televisão.<br />
Meu pai é viúvo e eu solteiro.<br />
No andar de baixo, moram uma viúva e sua filha, ambas muito bonitas e sem rádio e nem televisão.<br />
O rádio e a televisão fez com que nossas famílias ficassem mais próximas.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div> </div><div class="MsoNormal"> Eu me apaixonei pela viúva e casei com ela. Meu pai se apaixonou pela filha e também se casou com esta.<br />
Neste momento, começou a confusão:<br />
<i>- A filha da minha esposa, a qual casou como meu pai, é agora a minha madrasta.</i> </div><div class="MsoNormal"><i>- Ao mesmo tempo, porque eu casei com a mãe, a filha dela também é minha filha (enteada).</i><br />
<i>- Além disso, meu pai se tornou o genro da minha esposa, que por sua vez é sua sogra.</i><br />
<i>- A minha esposa ganhou recentemente um filho, que é irmão da minha madrasta.</i></div><div style="text-align: justify;"><i>- Portanto, a minha madrasta também é a avó do meu filho, além de ser seu irmão.</i><br />
<i>- A jovem esposa do meu pai é minha mãe (madrasta), e o seu filho ficou sendo o meu irmão.</i><br />
<i>- Meu filho é então o tio do meu neto, porque o meu filho é irmão de minha filha (enteada).</i><br />
<i>- Eu sou, como marido de sua avó, seu avô.</i><br />
<b> Portanto, sou o avô de meu irmão. Mas como o avô do meu irmão também é o meu avô, conclui-se que eu sou o avô de mim mesmo!!!</b><br />
Portanto, Senhor Oficial, eu peço dispensa do serviço militar baseado no fato de que a lei não permite que avô, pai e filho sirvam ao mesmo tempo. <br />
Em caso de dúvida, releia o texto várias vezes, ou tente desenhar um gráfico, para constatar que o meu argumento realmente está inteiramente correto.<br />
Assinado: Avô, pai e filho.' <br />
Conclusão: O rapaz foi dispensado!</div><div style="text-align: justify;">(da WEB)</div>montedo.comhttp://www.blogger.com/profile/05216172700222511233noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-592299587454186611.post-44420729131749543432010-03-02T13:02:00.000-08:002011-01-02T13:03:42.066-08:00TESTE PARA O CURSO DE CABO FERRADOR DO 144 RC (PARTE 1)<span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><em>Um grande presidente brasileiro foi Castelo _________</em></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) Roxo</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) Preto</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) Branco</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) Rosa choque</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) Amarelo</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><em>Um líder chinês muito conhecido chamava-se Mao-Tsé......</em></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) Tang</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) Teng</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) Ting</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) Tong</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) Tung</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><em>A principal avenida de Belo Horizonte chama-se Afonso...</em></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) Pêlo</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) Pentêlho</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) Penugem</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) Pena</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) Cabelo</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><em>O maior rio do Brasil chama-se Ama____</em></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) boates</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) zonas</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) cabarés</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) relinho</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) privê</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><em>Quem descobriu a rota marítima para as Índias foi.....</em></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) Volta Redonda</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) Fluminense</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) Flamengo</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) Botafogo</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) Vasco da Gama</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><em>A América foi descoberta por Cristóvão Co_____</em></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) maminha</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) picanha</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) alcatra</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) lombo</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) carne de sol</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><em>Grande Bandeirante foi Borba _______</em></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) Lebre</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) Zebra</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) Gato</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) Veado</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) Vaca</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><em>Quem escreveu ao Rei de Portugal sobre o descobrimento do Brasil foi Pero Vaz de ______</em></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) Anda</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) Pára</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) Corre</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) Dispara</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">( ) Caminha</span>montedo.comhttp://www.blogger.com/profile/05216172700222511233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-592299587454186611.post-22424821632906999372010-02-02T13:05:00.000-08:002011-01-02T13:05:42.657-08:00ECLIPSE EM UM QUARTEL PORTUGUÊS<span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">DIZ O CAPITÃO AO ALFERES:</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">- "Vai haver amanhã um eclipse do sol. Mande formar a Companhia em farda de trabalho na parada, onde explicarei o fenómeno que não acontece todos os dias. Se chover, não se verá e, por isso, deixe a Companhia na caserna"</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">O ALFERES TRANSMITE A ORDEM AO FURRIEL:</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">- "Por ordem do nosso Capitão, amanhã vai haver eclipse do Sol em farda de trabalho. Toda a Companhia forma na parada, onde o nosso Capitão dará as explicações, o que não acontece todos os dias. Se chover o eclipse é na caserna."</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">O FURRIEL DIZ AO CABO:-</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">"O nosso Capitão vai fazer um eclipse do Sol na parada se chover, o que não sucede todos os dias, não se vê nada; então o Capitão, dará a explicação em farda de trabalho na caserna."</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">ENTÃO, O CABO TRANSMITE A ORDEM AOS SOLDADOS:</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">- "Soldados, amanhã, para receber o eclipse que dará a explicação sobre o nosso Capitão em farda de trabalho, devemos estar na caserna onde não chove todos os dias.</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">POR FIM, COMENTÁRIOS ENTRE OS SOLDADOS:</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">- Amanhã, se chover, parece que o capitão vai ser eclipsado na parada. É pena que isso não aconteça todos os dias...</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">Do blog</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"> </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><a href="http://domirante.blogspot.com/2009/07/eclipse-na-caserna.html">Do miradouro</a></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"> </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">(Portugal)</span>montedo.comhttp://www.blogger.com/profile/05216172700222511233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-592299587454186611.post-39928119707736412862010-01-02T13:04:00.000-08:002011-01-02T13:04:52.956-08:00VOCÊ É IRMÃO?<div style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">No dia do meu alistamento na Base Aérea Naval de São Pedro d'Aldeia, eu estava vestindo uma camisa estampada com um pensamento evangélico. Passei primeiro pelo exame dentário. Depois de me examinar, o dentista olhou para a minha camisa e, querendo saber se eu era evangélico, perguntou:<br />
- Você é irmão?<br />
Não entendendo a pergunta, respondi após alguns segundos de silêncio:<br />
- Não, sou filho único!<br />
E fui dispensado.</div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><strong class="display-block margin-top5">Alex Castanho Vieira, Cabo Frio (RJ)<br />
<a href="http://www.selecoes.com.br/Jokes/funniest?pageno=2">SELEÇÕES</a></strong></span>montedo.comhttp://www.blogger.com/profile/05216172700222511233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-592299587454186611.post-58890808726741340042010-01-02T12:57:00.000-08:002011-01-02T12:58:05.271-08:00O SOLDADO E A FREIRA<span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">Um soldado chegou correndo a uma encruzilhada na estrada e encontrou uma freira. Sem fôlego, ele pediu:</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">- Por favor, irmã, posso esconder-me por baixo das suas saias por um momento, eu explico-lhe o motivo mais tarde.</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">Um instante após, dois soldados da Polícia do Exército chegam correndo e perguntam à freira:</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">- Irmã, a senhora viu um soldado por aqui, a correr?</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">A freira respondeu:</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">- Ele foi por ali!</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">Após os dois policiais desaparecerem na curva, o soldado saiu debaixo do hábito da Freira e disse:</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">- Não lhe posso agradecer o suficiente, irmã, mas é que eu não quero ir para o Iraque. A irmã responde:</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">- Acho que posso compreender inteiramente o seu temor.</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">O soldado então disse:</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">- Espero que a senhora não me ache impertinente ou rude, mas a senhora tem um belo par de pernas.</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">Ao que a freira disse:</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><br />
</span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;">- Se você tivesse olhado um pouco mais para cima, teria visto um belo par de ovos… É que eu também não quero ir para o Iraque…</span>montedo.comhttp://www.blogger.com/profile/05216172700222511233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-592299587454186611.post-81274486043102902832010-01-02T12:51:00.000-08:002011-01-02T12:52:42.883-08:00DECÁLOGO DO COMBATENTE DE CAVALARIA<div style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px; font-weight: bold;">1. Seja sempre audacioso. Ouse.</div><div style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px; font-weight: bold;">2. Mantenha e explore a iniciativa. Não deixe que o inimigo comande as ações.</div><div style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px; font-weight: bold;">3. Manobre sempre. Não espere, procure.</div><div style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px; font-weight: bold;">4. Seja rápido e eficaz. Descubra e atire primeiro.</div><div style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px; font-weight: bold;">5. Empregue sempre o principio da simplicidade. Planos e ações simples são melhores para a guerra de movimento.</div><div style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px; font-weight: bold;">6. Nunca seja surpreendido. Antecipe-se ao inimigo.</div><div style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px; font-weight: bold;">7. Procure surpreender o inimigo. Não seja ortodoxo. Faça o que ele não espera.</div><div style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px; font-weight: bold;">8. Decida sempre com oportunidade. Em nosso combate a decisão muito pensada nem sempre é oportuna.</div><div style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px; font-weight: bold;">9. Não perca o ímpeto. Disposição e rusticidade são caracteres inerentes aos cavalarianos.</div><div style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px; font-weight: bold;">10. ATRAVANQUE. Mas pense um pouco antes...</div><div style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px; font-weight: bold;"><a href="http://www.decavalaria.com/index.php?option=com_content&task=view&id=700&Itemid=294">DE CAVALARIA - Um estado d'alma!</a></div>montedo.comhttp://www.blogger.com/profile/05216172700222511233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-592299587454186611.post-5501960019768877842010-01-01T12:00:00.000-08:002011-01-02T12:54:17.979-08:00OS DOZE MANDAMENTOS DOS MÉDICOS MILITARES!<span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><span style="font-weight: bold;"><span style="font-family: 'times new roman', serif; font-size: 21px;"><em>Se você não sabe o que o paciente tem, dê Voltaren;</em></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><span style="font-family: 'times new roman', serif; font-weight: bold;"><span style="font-size: 21px;"><em><br />
</em></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><span style="font-family: 'times new roman', serif; font-weight: bold;"><span style="font-size: 21px;"><em>2. Se você não entende o que viu, dê Benzetacil;</em></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><span style="font-family: 'times new roman', serif; font-weight: bold;"><span style="font-size: 21px;"><em><br />
</em></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><span style="font-family: 'times new roman', serif; font-weight: bold;"><span style="font-size: 21px;"><em>3. Apertou a barriga e fez "ahhnnn", dê Buscopan;</em></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><span style="font-weight: bold;"><span style="font-family: 'times new roman', serif; font-size: 21px;"><em><br />
</em></span><span style="font-family: 'times new roman', serif; font-size: 21px;"><em>4. Caiu e passou mal, dê Gardenal;</em></span><span style="font-family: 'times new roman', serif; font-size: 21px;"><em><br />
</em></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><span style="font-family: 'times new roman', serif; font-weight: bold;"><span style="font-size: 21px;"><em>5. Tá com uma dor bem grandona, dê Dipirona;</em></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><span style="font-family: 'times new roman', serif; font-weight: bold;"><span style="font-size: 21px;"><em>6. Se você não sabe o que é bom, dê Decadron;</em></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><span style="font-weight: bold;"><span style="font-family: 'times new roman', serif; font-size: 21px;"><em><br />
</em></span><span style="font-family: 'times new roman', serif; font-size: 21px;"><em>7. Vomitou tudo que ingeriu, dê Plasil;</em></span><span style="font-family: 'times new roman', serif; font-size: 21px;"><em><br />
</em></span><span style="font-family: 'times new roman', serif; font-size: 21px;"><em>8. A pressão subiu? Dê Captopril;</em></span><span style="font-family: 'times new roman', serif; font-size: 21px;"><em><br />
</em></span><span style="font-family: 'times new roman', serif; font-size: 21px;"><em>9. Se a pressão deu mais uma grande subida, dê Furosemida;</em></span><span style="font-family: 'times new roman', serif; font-size: 21px;"><em><br />
</em></span><span style="font-family: 'times new roman', serif; font-size: 21px;"><em>10. Chegou morrendo de choro, ponha no soro;</em></span><span style="font-family: 'times new roman', serif; font-size: 21px;"><em><br />
</em></span><span style="font-family: 'times new roman', serif; font-size: 21px;"><em>11. Arritmia doidona, dê Amiodarona;</em></span><span style="font-family: 'times new roman', serif; font-size: 21px;"><em> e</em></span><span style="font-family: 'times new roman', serif; font-size: 21px;"><em>12. Pelo não, pelo sim, dê Rocefin.</em></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><span style="font-family: 'times new roman', serif; font-weight: bold;"><span style="font-size: 21px;"><em><br />
</em></span></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, serif; font-size: 16px;"><span style="font-weight: bold;"><span style="font-family: 'times new roman', serif; font-size: 21px;"><em>P.S.: Se nada der certo, não tem neurose: diga que é só uma virose.</em></span></span></span>montedo.comhttp://www.blogger.com/profile/05216172700222511233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-592299587454186611.post-39225954347593848922009-11-29T12:25:00.000-08:002009-11-29T12:26:07.401-08:00O DESPEJO DO "SOUZA LOUCO"<div style="text-align: justify;">Ricardo Montedo<br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O sargento Souza foi uma das tantas figuras estranhas que apareceram no 144 RC ao longo de sua história. Jeitão esquisito, desbocado, sem meias palavras e de pavio muito curto, sua maneira de ser lhe rendeu a fama de maluco, daí todos o tratarem por “Souza Louco”.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Souza nunca administrou muito bem o seu salário, volta e meia via-se às voltas com dívidas e cobradores, o que lhe causou muitas situações que para a maioria seriam constrangedoras, mas não para ele. Eis uma delas:<br />
</div><div style="text-align: justify;">Numa manhã de inverno, um oficial de justiça esteve no quartel, dando-lhe o prazo de vinte e quatro horas para desocupar a casa que alugava, pois no dia seguinte seria executada a ação de despejo movida pelo proprietário, eis que o aluguel não era pago havia seis meses.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Sem pestanejar, Souza dirigiu-se ao capitão chefe da fiscalização administrativa, solicitando o empréstimo do caminhão comercial, o que conseguiu de imediato.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Só que o velho Chevrolet estava com problemas mecânicos e só saiu da oficina regimental lá pelas três horas da tarde, quando então o Souza, acompanhado do cabo motorista e três soldados, começou a carregar a mudança.<br />
</div><div style="text-align: justify;">Quase quatro horas depois, já noite fechada, com toda a tralha embarcada, o motorista dá partida no caminhão e pergunta:<br />
</div><div style="color: blue; text-align: justify;">- E então, sargento, para onde vamos?<br />
</div><div style="color: red; text-align: justify;"><span style="font-size: large;">- Tchê, ainda não sei. Primeiro, vamos procurar uma casa para alugar.</span><br />
</div>montedo.comhttp://www.blogger.com/profile/05216172700222511233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-592299587454186611.post-35932589578717853182009-09-29T06:05:00.000-07:002009-09-29T06:05:23.816-07:00JUVÊNCIO E A "TIA"<div style="text-align: justify;">Ricardo Montedo<br />
</div><br />
São Pedrito, como toda cidadezinha do interior, têm seus personagens pitorescos, figuras que, seja por suas esquisitices ou pela maneira diferente de ser, passam a fazer parte do folclore, viram uma espécie de patrimônio cultural da cidade. Em São Borja, por exemplo, o João das Balas, além de ser citado na música “João Campeiro”, dos Angüeras, virou até nome de praça.<br />
Em São Pedrito, uma dessas figuras era a conhecida “tia”. Uma senhora esquálida, maltrapilha, de idade indefinida, surda-muda, que andava a pedir esmolas pela cidade toda, sempre a exibir uma caixa ou bula de remédio, pretextando, com gestos frenéticos, a urgência que tinha em adquirir o medicamento.<br />
A “tia” parecia não dar importância ao fato de um dia a bula ser de um caríssimo comprimido para pressão alta e no outro de um simples laxante.<br />
O fato é que acabava conquistando a todos com sua simpatia e sempre terminava arranjando alguns trocados.<br />
É aí que entra nosso herói, Juvêncio, o taura do Jarau.<br />
À época desse fato, boa parte dos militares do 144º RC tinha sido transferida para outra cidade e recém haviam recebido polpuda indenização. Em tempos de inflação altíssima,não havia um segundo a perder e a milicada correu aos bancos da cidade em busca da aplicação financeira que pudesse dar uma boa rentabilidade ao dinheiro, uma vez que, logo, logo, ele teria que ser gasto com as despesas da mudança.<br />
Depois de uma desavença com o gerente do Banco do Brasil, o Juvêncio, só de brabo, que com índio de Quarai não se brinca, sacou, em espécie, todo o saldo que tinha e encerrou sua conta corrente.<br />
Como São Pedrito só tinha duas agências bancárias, ainda furioso, o sargentão atravessou a praça principal e foi até a agência da Caixa Econômica Federal, fincou os cotovelos no balcão de atendimento e ali ficou, à espera que alguém lhe desse atenção. Não demorou em um funcionário dirigiu-se ao gauchinho:<br />
<strong><span style="color: blue;">- Pois não, senhor, em que posso servi-lo?</span></strong><br />
<br />
Dando-se ares de grande importância, respondeu:<br />
<strong><span style="color: red; font-size: large;">- Tchê, o negócio é o seguinte, vê onde eu posso aplicar este dinheiro aqui!</span></strong><br />
<br />
E, enfiando a mão no bolso da farda, sacou de lá um monte de notas, de modo a impressionar o atendente, só que estas escaparam de sua mão e caíram ao chão.<br />
Ao abaixar-se para apanhar o dinheiro, Juvêncio percebeu um par de mãos descarnadas tentando fazer o mesmo, e não teve dúvidas: num ato de puro reflexo, empurrou com a mão livre o desaforado que se atrevia a meter a mão no seu dinheiro, sem nem sequer aperceber-se de quem era.<br />
Só quando notou o silêncio que se seguiu e o olhar de reprovação do funcionário e dos clientes, nosso amigo, ainda juntado cédulas, ergueu o olhar a tempo de ver a pobre “tia” estatelada no chão, ela que só queria ajudar para ganhar um trocadinho.<br />
Depois dessa, só restou ao Juvêncio viajar oitenta quilômetros e aplicar seu dinheiro na vizinha cidade de Dom Gabriel.montedo.comhttp://www.blogger.com/profile/05216172700222511233noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-592299587454186611.post-44521717644732234122009-09-29T05:52:00.000-07:002009-09-29T05:54:50.587-07:00O "INVASOR" DO POSTO NOVE<div style="text-align: justify;">Ricardo Montedo<br />
</div><br />
Uma lenda surge, geralmente, a partir de um acontecimento real, seja ele pitoresco, surreal, engraçado ou triste. Sobre esse fato que irei relatar, surgiram ao longo dos anos muitas versões, inserindo novos personagens, situando os fatos em outros locais,enfeitando a estória, de acordo com a imaginação de quem a contava.<br />
Mas ele aconteceu sim, na escola de sargentos das armas, conhecida nacionalmente como ESA, e foi assim:<br />
A cidade mineira de Três Corações, onde se localiza a ESA, é banhada pelo Rio Verde, que serpenteia pela topografia sinuosa e acidentada das terras do sul de Minas Gerais.<br />
A escola foi construída em uma acentuada curva desse rio, de tal forma que só existe um muro na parte fronteira do quartel e todo o vasto perímetro restante é limitado pelas águas barrentas do Verde.<br />
Na outra margem, do lado esquerdo do muro, existe um terreno plano em meio às montanhas, hoje tomado por construções que não existiam há algumas décadas atrás. Naquela época, o local era muito usado por circos e parques que vinham à cidade, e o fato ocorreu justamente durante a temporada de um desses circos.<br />
O aluno Jalvarez , do curso de cavalaria, cumpria no posto nove o último quarto de hora de seu derradeiro serviço de guarda ao quartel antes da formatura, marcada para dali a poucos dias.<br />
Eram três horas da madrugada e, em meio à escuridão intensa, Jalva, como era mais conhecido, vislumbrou um enorme vulto que se aproximava, vindo da barranca do rio.<br />
<br />
<strong><span style="color: blue;">- Alto lá, identifique-se! – gritou- seguindo as normas do serviço.</span></strong><br />
<br />
A aparição, entretanto, insensível à advertência, prosseguiu em direção ao guarda.<br />
<br />
<strong><span style="color: blue;">- Alto, alto lá! – e nada.</span></strong><br />
<br />
Tremendo de medo ante o que, a estas alturas, já lhe parecia coisa de outro mundo, o bravo guardinha ainda deu dois tiros para o alto, como prevê o regulamento, mas não teve coragem de dar o terceiro tiro, que deveria ser na “assombração”.<br />
Fez meia-volta e abandonou o posto correndo, indo dar com os costados no corpo da guarda, gritando:<br />
<br />
<strong><span style="color: blue; font-size: large;">- Socorro!!!! Um m ...m... monstro!!!!!</span></strong><br />
<br />
Corre daqui, corre de lá, acorda-se toda a guarnição, põe-se em execução o plano de defesa, para só então se descobrir que o tal monstro era o elefante do circo, que havia cruzado o rio e invadido o quartel.<br />
Comenta-se, e aí não posso confirmar, que o coronel Guacacaí, comandante do corpo de alunos, alertado por telefone, recomendou expressamente ao oficial de dia:<br />
<br />
<span style="color: red; font-size: x-large;"><strong>- Ponha logo esse elefante para fora da escola, senão ele também acaba saindo sargento!</strong></span>montedo.comhttp://www.blogger.com/profile/05216172700222511233noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-592299587454186611.post-73410263632566055562009-09-28T10:59:00.000-07:002009-09-28T10:59:18.692-07:00JUVÊNCIO, O DELEGADO E O ARGENTINO<div style="text-align: justify;">Nosso velho amigo Juvêncio, o "taura do Jarau", apesar de grosso, era um homem de bons princípios e não tinha por hábito esquivar-se de suas responsabilidades, como aliás, convém a qualquer militar que se preze.<br />
</div><br />
Foi por isso que, tendo se envolvido num acidente enquanto viajava de Itaqui para Uruguaiana, mesmo sem testemunhas, resolveu parar na delegacia mais próxima para comunicar o ocorrido.<br />
Assim, nosso guasca entrou na policia em Uruguaiana e foi direto ao delegado:<br />
<strong><span style="color: blue;">-Tchê, vim me entregar, cometi um crime e tenho que pagar por ele, se não vou ficar mais abichornado que urubu em tronqueira.</span></strong><br />
<strong>- Meu senhor, as leis aqui são muito severas e são cumpridas! Se o senhor é mesmo culpado, não haverá apelação nem dor de consciência que o livre da cadeia.</strong><br />
<span style="color: blue;"><strong>- Pois então, vivente! Atropelei um argentino na BR-472, perto de Itaqui..</strong></span><br />
<strong>- Ora meu amigo, como o senhor pode se culpar se estes argentinos atravessam as ruas e as estradas a todo o momento?</strong><br />
<span style="color: blue;"><strong>- Mas ele estava no acostamento.</strong></span><br />
<strong>- Se estava no acostamento é porque queria atravessar, se não fosse o senhor seria outro qualquer.</strong><br />
<strong><span style="color: blue;">- Mas tchê, nem avisei a família do homem, sou um crápula, mereço apodrecer na cadeia!</span></strong><br />
<strong>- Meu amigo,continuou o delegado, se o senhor tivesse avisado haveria manifestação, repúdio popular, passeata,repressão, pancadaria e morreria muito mais gente, acho que o senhor é um pacifista, que merece uma estátua.</strong><br />
<strong><span style="color: blue;">- Eu enterrei o infeliz ali mesmo, na beira da estrada, insistia Juvêncio.</span></strong><br />
<strong>- O senhor é um grande humanista,quem mais iria enterrar um argentino???? É um grande benfeitor, pois outro qualquer o abandonaria ali mesmo, para ser comido por urubus e outros animais, provavelmente até sorros.</strong><br />
<strong><span style="color: blue;">- Mas tchê, enquanto eu o enterrava, ele gritava : Estoy vivo, estoy vivo!</span></strong><br />
<strong><span style="color: red; font-size: large;">- Garanto que era mentira dele, esses argentinos mentem muito!!!!</span></strong><br />
<em>(adaptação de texto de domínio público)</em>montedo.comhttp://www.blogger.com/profile/05216172700222511233noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-592299587454186611.post-24784198899827958052009-09-14T00:00:00.002-07:002009-09-14T03:40:43.633-07:00POR MIM, QUE MIJE!<div style="text-align: justify;">Ricardo Montedo</div>Boneval sempre foi um cavalariano típico, dotado que era da franqueza rude inerente aos integrantes da arma que têm o Marechal Osório por patrono, a mesma sinceridade que levou o general Figueiredo a declarar que gostava mais do cheiro dos cavalos que do cheiro do povo.<br />
<div style="text-align: justify;">O cavalo é um personagem mítico e, no trato diário das cavalariças, das manobras e das aulas de equitação, goza de uma série de privilégios e deferências de tratamento que, não raro, são negados aos próprios militares.</div><div style="text-align: justify;">Isso irritava profundamente o velho Boneval, que considerava “côsa de fresco” tanta atenção dada aos “beiçudos”, alcunha tanto de cavalos e cavalarianos concedida por militares de outras armas, notadamente os infantes.</div><div style="text-align: justify;">Uma das ditas “frescuras” era a obrigatoriedade do ginete levantar-se da sela, colocando o peso nos estribos, para aliviar a pressão nos rins do “nobre amigo”, facilitando assim sua tarefa de aliviar-se.</div><div style="text-align: justify;">Coisa de “bundinha”, de quem não tem mais o que fazer, na ótica do Boneval.</div><div style="text-align: justify;">Eis que, estando seu esquadrão formado para o desfile do Dia da Pátria, o aspira comandante do pelotão, ao ver a montaria de Boneval com dificuldades para urinar, gritou:</div><div style="text-align: justify;">- Sargento Boneval, levante, que o cavalo quer mijar!</div><div style="text-align: justify;">Ao que o sargentão,sem se abalar, respondeu:</div><div style="text-align: justify;">- Por mim, que mije,chefe! Não “tô” sentado no pau dele!</div>montedo.comhttp://www.blogger.com/profile/05216172700222511233noreply@blogger.com0